Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Foto: Freepik

Um estudo desenvolveu uma forma simples e eficaz de identificar pessoas previamente expostas a cada um dos quatro sorotipos do vírus da dengue.

Os pesquisadores utilizaram fragmentos de proteína do vírus, a fim de tornar o processo de detecção de anticorpos ainda mais preciso. Este fragmento, chamado de EDII, está envolvido na ligação do vírus às células humanas.

O estudo validou um teste capaz de diferenciar anticorpos contra DENV e ZIKV. Após testes bem-sucedidos em camundongos, a eficácia foi comprovada em 650 amostras humanas da epidemia de zika (2015-2017), com 87,8% de sensibilidade e 91,4% de especificidade.

Em outra etapa, 318 amostras de pessoas saudáveis ​​de Barreiras (BA) foram comprovadas, e 65% reagiram a pelo menos um sorotipo de dengue, enquanto apenas três apresentaram resposta para ZIKV. Os resultados indicam que o teste pode ser uma ferramenta útil no monitoramento da imunidade e na avaliação da resposta vacinal contra a dengue.

O trabalho foi desenvolvido no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), em parceria com cientistas da Faculdade de Medicina (FM-USP) e da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), e liderado pelo Professor Jaime Henrique Amorim.

Além disso, a pesquisa também contou com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Vacinas (INCTV).

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *